O óbvio e o inevidente
- Dorely M. Calderón

- 20 de mar. de 2021
- 1 min de leitura
Atualizado: há 2 dias

Simples e belos traços de tinta, lápis e pixels se transformam em estruturas indescritíveis de pedra, concreto, aço ou madeira. Paredes, pisos, tetos, portas e janelas nascem nessa cena e transformam-se em seres falantes e transmissores das mais belas sensações. Como nunca antes, o óbvio e o inevidente se materializam para se tornarem muito mais do que obras prontas e bem-feitas.
A arquitetura não respeita o recato, nem o esperado. Torna-se impertinente. Absorve-nos e penetra nas profundezas do nosso ser, transmitindo a mais quieta intranquilidade.
Porto Alegre



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